(foto: missa do orfanato - grupo corpo)
os pés não pisavam macio
se equilibravam entre
pedras e restos
a terra não era caminho
mas a sujidade
e o verde agora isento de vida
era a espera que cobria a pele
na água do poço
nem a luz acalma
a distância entre o fundo e a corda
que lhe alcaça o balde
que lhe alcaça o balde
Oi Deise,estou fazendo uma visita e achei muito lindo este teu poema.De muita sensibilidade e que dor equilibrar os pés entre pedras e restos.Parabéns pelo blog!Beijo,angela
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